Você me ama?

"Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeirinhos." João 21:15

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Revista de Escola Bíblica Quadrangular Infantil - Classe 5 e 6 anos


Equipe Rio de Janeiro
mais informações: http://www.sgec.org.br/
pedidos: http://editoraquadrangular.com.br/

Sabe-se que o mundo sofreu e continua sofrendo diversas transformações e que direta ou indiretamente estas transformações afetam a vida do servo de Deus. É necessário buscar a identidade cristã no meio desta sociedade e proporcionar de forma sistemática o amadurecimento espiritual das crianças levando-as ao pleno conhecimento de Cristo.
Que este material possa contribuir para o desenvolvimento e amadurecimento do Departamento de Educação Bíblica Quadrangular Infantil de sua igreja e que a cada aula o Espírito Santo possa trabalhar na sua vida e de seus alunos.

CONHECENDO A REVISTA DE ESCOLA BÍBLICA QUADRANGULAR INFANTIL
CLASSE 5 E 6 ANOS
A revista foi planejada para tornar mais fácil e eficaz a aula bíblica. Foi formulada como um plano de aula.
Título: toda história contará com um título que enfatize o conceito trabalhado;
Está na Bíblia: trata-se da referência bíblica;
Objetivo: é o que se espera alcançar na vida dos alunos;
Palavra chave: é o conceito ou tema que será abordado;
Vou precisar: os recursos que serão necessários além da revista do aluno;
Desenvolvimento: todo andamento da aula;
É hora da história: a história bíblica em si;
Guardando no coração: versículo para memorização e o método a ser usado;
Desafio: uma aplicação prática para a vida da criança;
Devocional: versículos para leitura diária;
Conversa de professor: orientações aos professores (encontra-se no final da revista). 













segunda-feira, 11 de março de 2013

Seminário de líderes GMC e GMJr 2013


Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.”
I Coríntios 3:6

Texto base: Marcos 4:30-32
            Certa vez Jesus saiu de sua casa e foi até o Mar da Galiléia. Muitas pessoas o seguiram. Elas queriam receber milagres e ouvi-lo falar. Para que todos o ouvissem, Jesus decidiu entrar em um barco e as pessoas ficaram ao seu redor em pé na praia. Jesus começou a falar por parábolas.
            Por que Jesus falava por parábola? Quem era o público que Jesus queria alcançar? (Mt 13:1-3a, 10-17). Ele sempre estava cercado por dois grupos: os que queriam milagres e os discípulos. Em qual grupo você se encontra HOJE?
            O Senhor tem nos chamado para frutificar (Jo 15:16), mas só podemos dar aquilo que temos. O que você tem semeado na vida das crianças e juniores que Deus tem colocado em suas mãos? Como vai a sua semeadura? (Mt 3:10)
            Depois de ensinar por algum tempo Jesus comparou o Reino dos Céus a um grão de mostarda. Por quê? Porque a semente de mostarda era a menor semente conhecida no tempo de Jesus e se tornava em uma árvore bem grande onde os pássaros faziam seus ninhos. Jesus quis mostrar que a sua Igreja estava começando bem pequena, mas que ao longo do tempo se tornaria grande.
            Talvez você se pergunte o que esta parábola tem haver com a sua vida. Deus tem te chamado para semear a Palavra na vida de crianças e juniores, tem te dado instrução e toda ferramenta necessária para que isto aconteça. De repente você acha que o que faz é pouco, pequeno, mas Ele te diz: “PLANTE QUE A COLHEITA EU GARANTO!” Trabalhar no ministério infantil é ter visão de Reino. É saber que a semente que é plantada hoje pode começar a germinar ainda hoje, mas a colheita é FUTURA.

É necessário MUDAR
            O ministério infantil nasceu no coração de Deus. Trabalhar com crianças e juniores é um privilégio, uma honra. Para mostrar a importância das crianças, Jesus disse que aquele que fizer um pequenino tropeçar era melhor a morte (Mt 18:5,6).
            A maior dificuldade enfrentada dentro das nossas igrejas é conseguir quebrar paradigmas, romper com a “mesmice” e se abrir para o novo. Jesus contextualizava Sua mensagem. Era amado por seus ouvintes. As pessoas desejavam estar perto dele.
            Precisamos buscar a face de Deus para conseguirmos alcançar a CRIANÇA DO SÉCULO XXI.

A NECESSIDADE da criança
            Todo ser humano necessita de Jesus (Rm 3:23) e a melhor fase para ganhar alguém para Cristo é a infância. A infância é a etapa da vida onde o ser humano está mais aberto, sensível e apresenta menos barreiras para receber as sementes que produzem vida abundante em Cristo.
Estudos comprovam que os cinco primeiros anos de vida são determinantes e fundamentais para o alicerce da personalidade. É a melhor fase para se semear e cultivar o Evangelho (Pv 22:6). 

ALIANÇA
            Na vida existem três tipos de pessoas: CONHECIDAS, AMIGAS E ALIADAS (ALIANÇADAS).  Saber reconhecer cada um deles é a chave do êxito de qualquer pessoa.
Aliança é um dos assuntos mais importantes das Escrituras. A palavra aparece mais de trezentas vezes na Bíblia. E significa acordo, pacto entre duas partes, que podem ser indivíduos, grupos ou nações. Cada lado entra com uma parte e o objetivo em comum só poderá ser alcançado se cada aliado fizer a sua parte.
            Aliança é o meio pelo qual se alcançam os objetivos. Ela é um caminho que leva ao sucesso, à vitória e à conquista. Quando um pacto é firmado, é porque as pessoas buscam resultados que este acordo pode proporcionar.
            Qualidades de ALIANÇADOS:
ü  Não negam presença e trabalho. Apresentam-se: “Eis-me aqui, envia-me a mim”;
ü  São guerreiros;
ü  São leais
Deus tem nos chamado para PLANTAR e um ministério abençoado requer alianças firmadas em Deus.
FONTE: RICARDO, André. O Código da Aliança. Minas Gerais: Decreto, 2011.
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A Arte de Contar História
Contar histórias é uma arte em si, e cada educador evangelista de crianças deve desenvolvê-la, deve saber selecionar histórias, prepará-las e contá-las.

1-Escolhendo a história: ao selecionar uma história para uma ocasião específica o educador infantil deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas: 1) A história é adequada para o meu propósito? 2) É apropriada para a idade do aluno? 3) A história contém ação? 4) A classe e eu vamos gostar?

2-Os elementos da história: ao preparar a história o educador deve tomar conhecimento destes quatro passos e fazer uso deles para sua orientação:
Ø  Introdução: deve ser sugestiva e breve para estabelecer o cenário e apresentar os personagens principais. Deve prender o interesse da crianças. Nunca comece com as frases: “A história de hoje é sobre...”, “Hoje vamos aprender sobre...” etc;
Ø  Andamento: ordem progressiva dos acontecimentos omitindo detalhes desnecessários;
Ø  Clímax: é o ponto máximo da história, o ponto mais importante. Deve proporcionar emoção e todas as partes devem contribuir para chegar até ele. Não deve ser facilmente visto desde o começo, mas deve ser a verdade central;
Ø  Desfecho: é a conclusão da história. Deve ser curta, sem deixar dúvidas e apresentar a solução do problema da história.

3-O preparo da história: a preparação adequada exige uma visão completa da história, os personagens e os incidentes devem ficar solidamente gravados na mente.
            Critérios:
Ø  Oração na hora da escolha e estudo;
Ø  Leitura – várias vezes e em voz alta. Se for uma história da Bíblia, leia a passagem na Bíblia, não dependa só da revista;
Ø  Faça o esboço para lembrar a ordem dos fatos;
Ø  Evite decorar a história. Use as próprias palavras para ser mais natural;
Ø  Elimine detalhes desnecessários;
Ø  Viva a história entendendo como as pessoas agem e por quê;
Ø  Domine a história, ensaiando e treinando em frente ao espelho;
Ø  Se usar recursos, separe-os e teste com antecedência.

4-Contando a história: uma boa história desperta interesse, inspira simpatia, produz um senso de realidade e influencia a conduta fazendo com que a criança entenda o mundo em que vive.
            Critérios:
Ø  Dedique atenção à história, mas tenha sempre em mente o aluno e a sua reação com ela;
Ø  Descreva o que vê;
Ø  Viva dentro da história. Seus gestos, a expressão do rosto, do olhar deve ser resultado desta entrega espontânea à história e devem contribuir com ela;
Ø  Narre com entusiasmo e do seu próprio jeito;
Ø  Empregue o diálogo quando possível;
Ø  Empregue frases curtas e de linguagem apropriadas para as crianças. Evite gírias e vícios de linguagem;
Ø  Faça bom uso da voz: fale claramente; mantenha um tom de voz agradável, variando a altura, tom e o som;
Ø  Faça as crianças participarem da história.
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Oração
Se quisermos permanecer firmes na fé, precisamos orar mais. Quem deixa de orar, brevemente cairá em pecado, se já não estiver nele, pois um pecador não consegue orar. Se quisermos ser cheios com o Espírito Santo, devemos manter contato com ele através da oração. Se quisermos experimentar uma restauração completa em nossas vidas, precisamos orar mais.
Jesus, o nosso Mestre, nosso Senhor e Salvador, é o nosso modelo. Ele era um homem que sempre orava sozinho algumas vezes, outras vezes com seus discípulos. A oração era uma característica marcante de sua vida. Antes de começar o seu ministério, passou quarenta dias em jejum e oração. Antes de escolher os seus discípulos, ele passou uma noite inteira em oração. A oração propiciou-lhe discernimento para a tomada de boas decisões. Antes de operar milagres, Jesus sempre orava.
A oração  ligava Jesus diretamente com o Pai e com o sobrenatural. Ele mesmo disse a seus discípulos: “vigiai e orai, para que não entreis em tentação. O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41). Portanto, a oração livra o crente da tentação. Antes de ser preso, Jesus passou um bom tempo em oração no Getsêmani, onde até suou sangue, tamanha a agonia que passou. A oração o ajudou a enfrentar o pior momento de sua vida.
            Em nossas reuniões com crianças e juniores, devemos procurar ser bem sucedidos no que diz respeito ao período de oração. Através deste período, as crianças são motivadas:
  1. A reconhecer a presença de Deus na classe;
  2. Buscar Sua bênção para o trabalho;
  3. Orar em voz alta e sem inibições.
Preparação
  1. No começo do período de oração, procure falar com as crianças sobre diferentes aspectos que envolvem a oração:
a.      O que é oração?
b.      Quem pode orar? (Mt 6:5-15)
c.       Quando orar? (I Ts 5:17; Ef 6:18)
d.      Por que orar? (2 Cr 7:14; Mt 26:41)
e.      Porque fechamos os olhos quando oramos?
f.        Por que pedimos “em nome de Jesus”? (Jo 14:13,14)
  1. Leia um versículo que fale sobreoração ou um cântico, para criar o ambiente próprio.
  2. Pergunte às crianças sobre coisas pelas quais se vai orar, fazendo uma lista de assuntos de louvor e petições que devem ser mencionados junto a Deus.
  3. Esteja atento para as seguintes recomendações:
a.      O período de oração deve ser breve;
b.      Use palavras simples e frases curtas
c.       Procure motivar o grupo usando visuais.

FONTE: http://www.betuel.org/estudos/ler.asp?cod=47 e Curso Introdutivo para Professores Evangelistas de Crianças. APEC

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Atividades lúdicas
‘Etimologicamente o adjetivo LÚDICO empregado na língua portuguesa contemporânea deriva do vocábulo português ludo, originado do latim ludus, que tem como significação jogo, divertimento, brincadeira. É um importante recurso pedagógico utilizado no processo ensino-aprendizagem, em que, além de combater as dificuldades, distúrbios e problemas de aprendizagem, é também, um grande aliado para se resgatar e integrar as crianças no âmbito do grupo, inclusive aquelas com necessidades educativas especiais.
A proposta das Atividades Lúdicas prevê uma maior aproximação da criança aos conteúdos neles envolvidos e o desenvolvimento de atitudes favoráveis à aprendizagem desses conteúdos.
A brincadeira em época alguma constituiu assunto tão sério como hoje. Muitos estudos vêm sendo feitos, e hoje se fala muito em “inteligência emocional”, que é a capacidade de se trabalhar com as emoções, resultando num equilíbrio pessoal e num bom relacionamento consigo mesmo e com o próximo. Nós como cristãos sabemos que quando deixamos o Espírito Santo dominar as nossas emoções e sentimentos, aí sim, conseguimos essa tão famosa “inteligência emocional”. Mas a dimensão lúdica, que tanto a criança como também o adulto possui, não deve ser deixada de lado, pois vem facilitar o equilíbrio emocional do indivíduo. Através de uma simples brincadeira, recurso ou jogo, pode ser liberada e experimentada uma imensa alegria, provando que o intercâmbio de relações humanas não tem por que ser violento e competitivo. Uma brincadeira bem orientada no leva à cooperação, à superação de nossas inseguranças, à descoberta de novos valores e ao companheirismo.

Algumas Ideias
1-Pescaria
Material: peixes de papelão, vara, caixa com areia.
Como fazer: escreva perguntas bíblicas nos peixes e ponha na caixa com areia. Cada criança ou grupo tem direito a pescar um peixe por vez, mas só pode ficar com ele se acertar a resposta.

2-Chamada Bíblica
Material: papel e cronômetro
Como fazer: divida o grupo em times. Sorteie uma letra do alfabeto e as equipes devem escrever o maior número de nomes bíblicos com a letra sorteada em 60 segundos.

3-Qual é a música
Material: nenhum
Como fazer: fale uma palavra e eles devem cantar uma música com a palavra.

4-Caça versículo diferente
Material: Bíblia
Como fazer: Convide três duplas e peça para levarem a Bíblia para frente, sente uma pessoa de cada par em uma cadeira com a Bíblia na mão. E a outra pessoa do par ficará atrás da cadeira e deverá tapar o olho da que está sentada. Você dirá uma passagem para a pessoa que está sentada com os olhos tapados procurar, e então a que está atrás irá auxiliá-la a encontrar a passagem, o par que encontrar mais passagens será o vencedor.

5-Cante contando
Material: grãos de feijão ou outro grão
Como fazer: cada participante recebe uma quantidade de grãos. Você escolhe um corinho para eles cantarem. Cada participante deve cantar o corinho em voz alta e contar os grãos. (Objetivo é mostrar que não dá para servir a dois senhores)

FONTE: http://cev.org.br/biblioteca/atividades-ludicas-importante-recurso-pedagogico/ e
http://criancaevang.blogspot.com.br/2009/07/brincadeira-biblica-e-dinamica-de-grupo.html

Pra. Thati / Diaconisa: Maria Lucia / Pra. Ivana / Profº.: Eder

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Berçário


NECESSIDADES E CARACTERÍSTICAS DO BEBÊ


1. FÍSICA E MENTAL: - Se o obreiro ou os pais atendem ao bebê nas suas necessidades básicas, alimentação, higiene, sono em dia e ambiente calmo, não havendo nenhuma anormalidade, o bebê estará calmo e receptível a aprendizagem dos ensinamentos bíblicos.

Quando o bebê aprende? Todo o tempo. Todas as coisas são novas para ele. O seu índice de aprendizagem é muito alto. Portanto, é necessário que o obreiro esteja atento, pois o bebê aprende andando, caindo, tocando, pondo coisas na boca, olhando, brincando, brigando, etc...

O ambiente preparado para o nenê deve fornecer motivação apropriada para o ensinamento das verdades bíblicas, sem contudo saturá-lo de visualização ou de equipamentos. Além disso, é necessário observar se o ambiente lhe é familiar, se é calmo, limpo, os berços estão limpos e arrumados, os brinquedos lavados, a mesa de trocar fraldas limpa e arrumada, o material de evangelismo pronto e organizado, os obreiros vestidos apropriadamente e preparados emocional e espiritualmente para realização do trabalho.

2. SOCIAL EMOCIONAL: - Esta é a fase de maior sensibilidade da vida humana. Por isto, o bebê facilmente, perceberá as emoções dos adultos e reagirá a elas. Em classe, o obreiro receberá crianças com reações diferentes aos seus ensinamentos ou atividades da classe, pois, cada um tem personalidade própria e traz, de casa, uma bagagem diferente. Porém, o obreiro deve ser sempre bondoso e usar voz suave para expressar pensamentos bíblicos, ou mesmo para expressar seu desagrado pela atitude da criança. Jamais deve demonstrar ira ou levantar a voz na conversa com o bebê. Os cânticos, também, devem ser calmos e entoados bem baixinho. O ambiente calmo e saudável trará tranqüilidade e confiança para o bebê; proporcionando assim, maior aprendizagem dos valores bíblicos.

3. ESPIRITUAL: Os bebês ainda não entendem abstração. As verdades bíblicas são aprendidas mais pela atitude do adulto do que por palavras. Por isso o obreiro ao trabalhar com o bebê deverá estar consciente que a aprendizagem dos valores bíblicos será transmitida através de suas atitudes, do convívio e das experiências em classe ou no dia-a-dia. O bebê perceberá a sua experiência com Deus e aprenderá através dela sobre amor, paciência, perdão, comportamento cristão, obediência à Palavra etc.

A LIÇÃO:

O obreiro poderá trabalhará, livremente, buscando transmitir ensinamentos bíblicos e comportamento cristão, de acordo com as oportunidades surgidas em classe, com cada criança. É necessário aproveitar a motivação do bebê, pois caso não esteja interessado no material ou na situação, é melhor mudar de atividade.
Na classe o obreiro disporá de um espelho para levar o bebê a mirar-se, dizendo Deus ama, ou Jesus ama a .... (falar o nome do bebê). Poderá ainda, a cada dia, associar à esta atividade ou outra qualquer, informações sobre Deus e Jesus.
As músicas deverão complementar o ensinamento bíblico e serem usadas todo o tempo de classe, se possível, sempre entoando-as baixinho, com voz suave.
O bebê deverá ouvir o obreiro orar, espontaneamente, exemplo: Mostre uma flor e fale: Obrigado, Deus, pela flor.
Para esta idade a brincadeira é uma ótima condutora de aprendizagem. Portanto, brincar de faz-de-conta pode ser usado pelo obreiro para trabalhar muitas lições bíblicas. Para isto poderá usar bonecos de tecido ou mesmo de plástico, ou ainda outro material que não ofereça perigo. Além disso o obreiro poderá repetir versículos bíblicos pequenos como: “O Senhor é meu pastor”, e outros, sem contudo, exigir esforço algum, para memorização.
Os livros de tecido e os cartonados poderão ser muito úteis para lições bíblicas ou morais. Assim como, animais e flores, artificiais, e materiais diversos que representem a criação, para falar sobre o Criador. O obreiro deverá evitar trabalho grupal. A evangelização para esta faixa etária deve ser feita individualmente. Use a criatividade dada por Deus para promover situações diversas onde os bebês possam aprender verdades e fatos bíblicos. Use, ainda, o livro de cores sem palavras, como sugerido pela APEC, para introduzir o bebê ao plano de salvação. É claro que os primeiros contatos do bebê com o livro, deverá ser apenas para ensiná-lo cores, e mais tarde, lentamente, conduzi-lo ao plano de Salvação.

FONTE: http://www.armazemdeideias.net/ebd